31 de outubro de 2013

A percepção inteligente da concorrência de mercado em Marketing

Toda empresa inteligente sabe que contar com concorrentes é um benefício que traz ao mercado um desenvolvimento contínuo em todos os sentidos, ampliando a visão criativa e permitindo que cada solução proposta seja amplamente fundamentada em estudos e pesquisas que farão com que seus clientes fiquem satisfeitos ao adquirir seus produtos e serviços.
A habilidade em lidar com um mercado competitivo é restrita às empresas inteligentes que diariamente tentam se diferenciar ao máximo da concorrência, buscando atender aos desejos de seus consumidores ao realizar, analisar e compreender os estudos e pesquisas que as dão informações relevantes e aplicáveis.
Mas esta visão de que os concorrentes são altamente benéficos e importantes para o desenvolvimento do mercado só é desfrutada por organizações que se inserem dentro do contexto da melhoria contínua como filosofia do negócio, aproveitando cada oportunidade para aprender, mesmo que naquele instante não necessitem colocar no mercado alguma inovação.
Além do aprendizado e desenvolvimento as empresas que sabem desfrutar da concorrência sempre alcançam as posições de maior destaque, tornando-se referência para a concorrência e usufruindo de estratégias de mercado muito mais elaboradas.
Outro fator interessante é o compromisso que estas empresas possuem internamente e com seus clientes, equilibrando suas ações adequadamente e deixando que a comunicação flua para potencializar cada oportunidade, maximizando a utilização dos mais variados conhecimentos individuais das áreas e também agregando maior valor àquilo que produzem e levam ao consumidor final.
E enquanto isso ocorre as empresas medíocres preferem utilizar práticas para que seus concorrentes sejam retirados do mercado, pois não compreendem que cada organização possui um público-alvo a atender e que nenhuma empresa do mercado global irá atender a todos os consumidores do planeta, e esta é mais uma razão para que as empresas inteligentes se beneficiem da diversidade em todos os espectros.
Deste jeito é perceptível a diferenciação que as empresas inteligentes tomam para si como parte de sua estruturação, principalmente por terem em seus ambientes colaboradores devidamente preparados e que contribuem para o desenvolvimento contínuo de todas as áreas, enquanto que as empresas medíocres criam guerras internas em que todas as suas áreas são inimigas e devem destruir umas as outras por um resultado que só as leva ao desaparecimento do mercado.
Com uma proposta diferente as empresas inteligentes conseguem se manter contemporâneas no mercado e aos olhos de seus clientes, desfrutando de uma estrutura que visa o desenvolvimento contínuo baseado no conhecimento, seu uso e aplicação, além de tornar o relacionamento com o consumidor muito mais afável e apropriado a oferecer as melhores experiências a todas as pessoas envolvidas neste processo.
Sempre que as empresas estiverem em mercados competitivos terão a oportunidade de melhorar tudo o que produzem, trazendo para seus colaboradores a chance de oferecer soluções e trocar informações que as tornem diferentes dos concorrentes, atendendo aos desejos de seus clientes e habilitando a própria empresa a se manter viva e caminhando para frente.

30 de outubro de 2013

Marketing no desenvolvimento de soluções através da comunicação organizacional

A comunicação organizacional deve conter elementos que a simplifiquem sem perder seu foco, aproveitando-se da sinergia entre as áreas, e seus respectivos colaboradores, com a intenção de gerar novas soluções e reduzir ao máximo os ruídos que atrapalham a compreensão das informações por esta ou aquela área, levando esta ação até o contato com o cliente e permitindo que o relacionamento com o consumidor seja uma oportunidade a ser bem utilizada dentro das atividades organizacionais.
Toda comunicação tem como premissa transmitir uma mensagem, mas os elementos que estão inseridos na mensagem devem ser de fácil entendimento, sem que para isto seja utilizado um nível simplório na construção daquilo que será transmitido.
Mas muitas empresas pecam quando não sabem como se expressar interna ou externamente, revelando uma inabilidade cultural em passar as informações relevantes sem prolongar o discurso, assim como acabam transferindo esta limitação ao relacionamento com o consumidor.
Desta maneira os concorrentes que possuem um alinhamento de comunicação interno acabam por obter resultados bem melhores, já que seus colaboradores conseguem se entender e levam este fator até o consumidor final, pois a preocupação central não é empurrar o produto ou serviço para o cliente, mas fazer com que as pessoas reduzam ao máximo suas dúvidas e desfrutem das melhores experiências disponibilizadas pela empresa.
Também fica muito claro que as empresas inteligentes não se deixam prender por modismos fúteis, tampouco ficam mudando suas ações de uma hora para outra, pois está habituadas a pensar, estudar e interagir com seus clientes de tal maneira que acabam por gerar um diálogo altamente produtivo e que traz novas oportunidades à organização com um esforço menor e muito bem focado.
E com estas ações as empresas também conseguem ampliar o espaço de contato entre suas áreas, deixando que os mais variados canais de comunicação sejam usufruídos e cumpram um papel em que a criatividade sempre é elevada ao nível mais alto por tornar mais simples a compreensão das ideias pelas demais pessoas e suas respectivas áreas.
Além disso é necessário que os colaboradores das empresas também saibam utilizar a exposição de ideias para torná-las contemporâneas aos seus públicos-alvo, demonstrando que o interesse deles está focado na oferta de uma solução que levará aos consumidores novas oportunidades para que desfrutem das melhores experiências através dos produtos e serviços adquiridos.

29 de outubro de 2013

A inteligência organizacional no estudo e desenvolvimento das ideias de seus colaboradores em Marketing

Cada ideia que contempla diversas áreas de conhecimento abre espaço para que seja lapidada por mais mentes, criando uma sinergia dentro da empresa e promove a integração dos colaboradores no desenvolvimento do conceito, bem como na subtração das arestas que se apresentam.
Lapidar ideias é um exercício conjunto que só é possível quando todos os envolvidos conseguem conversar, transformando a interlocução nativa em objeto de exploração e desenvolvimento do agrupamento de conhecimentos que geram ideias que, posteriormente, são convertidas em soluções.
Mas este exercício requer um nível de aprofundamento que ultrapassa a mera troca de informações ou percepções, criando-se aqui a necessidade de um alinhamento mental que abre novas possibilidades ao invés de, meramente, execrar a proposta.
Isto também é válido para o quotidiano organizacional, pois muitas empresas são inundadas com ideias e proposta que jamais saem do estágio inicial, principalmente por não conter em sua cultura o hábito do desenvolvimento.
Desta maneira fica mais fácil compreender o porque de poucas empresas servirem de referências para o mercado global, já que a maioria das empresas é criada para não sair do lugar, mantendo e perpetuando práticas que não alcançam resultados minimamente satisfatórios e que em pouco tempo tratam de eliminar a organização do mercado.
Por outro lado é preciso que a empresa tenha consciência de que muitas de suas ações tradicionais devem ser mantidas em sua cultura, não para criar paradoxos, mas para que a personalidade organizacional seja mantida ao mesmo tempo em que se adapta à contemporaneidade do mercado.
Deste modo é possível construir uma empresa que continua a aprender com suas ideias ao mesmo tempo em que as referências externas também evoluem e melhor se adaptam à realidade do mercado, saindo do estágio reprodutivo para entrar numa linha de pensamento mais ampla e com oportunidades a se aproveitar.
Só que as ações inteligentes vão além do desenvolvimento contínuo irresponsável, pois em dado momento a empresa estará oferecendo produtos ou serviços que ainda não são compreendidos pelos clientes, pois avançaram demais e se transformam em objetos descartáveis.
Da mesma forma é preciso que cada empresa também tenha em seu ambiente pessoas que questionem as ideias de um jeito inteligente, não para destruir uma criação de outros, mas para demonstrar que sempre existem áreas que devem ser muito bem pensadas antes de partir para a mera produção, e este é um fator que traz a oportunidade para que uma ideia se torne viável e ajustada ao universo contemporâneo em que se encontra.
Mas ainda hoje é possível encontrar aqueles que preferem eliminar a ideia do outro do que colaborador, pois é muito mais fácil destruir algo do que construir, e em certas culturas a maior especialidade das pessoas é acabar com tudo o que é feito por outra pessoa, assim como é de praxe enganar seu consumidor através da propaganda enganosa que infecta todos os meios de comunicação e deixa o mercado estagnado em uma época longínqua e produtora de commodities.
E enquanto muitas empresas ficam brincando com seus consumidores as organizações inteligentes continuam oferecendo soluções cada vez melhores, assim como viram alvos a serem combatidos por aqueles que apenas funcionam perpetuamente em um ciclo fechado que não leva a lugar algum senão o ponto de partida.
Todas as ideias devem ser devidamente analisadas, algumas serão descartadas, mas outras terão um destino diferente e levarão aos clientes da sua empresa as melhores experiências por intermédio dos produtos e serviços que atendem aos desejos, assim como são aptos ao desenvolvimento contínuo que dá a oportunidade de cada empresa continuar suas atividades no mercado por merecer.

28 de outubro de 2013

A integração do aprendizado com a diferenciação e a participação inteligente dos colaboradores nas empresas em Marketing

Estruturar uma empresa para que seu crescimento não tenha um impacto negativo é necessário e inteligente, mas muitas empresas preferem seguir no caminho inverso, sem organizar suas ações, deixando que o volume da demanda as atropele implacavelmente e as faça ruir rapidamente, colocando em foco o desleixo com que a empresa foi gerida e como os achismos fundamentaram as escolhas infelizes e catastróficas que deram mais espaço para as organizações que se propuseram a aprender enquanto cresciam.
Aprender é uma tarefa com a qual poucas empresas podem lidar, principalmente quando existem mercados em que desconhecer o próprio idioma é a regra, deixando evidente que as empresas daquela região se tornaram reféns da produção de commodities que atende às organizações que pensam.
Isto também revela que os colaboradores destas localidades despreparadas são adestrados a executar suas tarefas sem saber o motivo pelo qual as fazem, e isso cria um abismo quando uma empresa preparada resolve atuar naquele mercado, pois os clientes terão em suas mãos as informações que permitem gerenciar as comparações entre uma e outra, optando sempre por aquela que lhe oferecer melhores experiências, produtos e serviços.
Também é necessário observar que as empresas inteligentes jamais deixam de aprender, e não o fazem exclusivamente com seus concorrentes diretos, pois sempre existe a oportunidade de se aplicar um conhecimento diferenciado em uma empresa, mesmo que a referência utilizada venha de uma empresa que não possui o mesmo setor de atuação.
Logicamente as empresas que mais aprendem são aquelas que diariamente abrem espaço para que seus colaboradores pensem, criando soluções ao invés de procurar culpados, buscando novos conhecimentos para desenvolver novas propostas e assim por diante, colocando em foco o desenvolvimento individual, de suas respectivas áreas e da organização, tomando para si as responsabilidades ao mesmo tempo em que se relacionam internamente e com os seus consumidores.
Desta forma tudo o que a empresa produz não é reflexo dos modismos que surgem nos mercados, pois a organização consegue estabelecer um relacionamento com o consumidor que vai além das oportunidades pontuais e alcança um nível em que a parceria formada ganha um ciclo de vida muito maior e dá as empresas a chance de serem fieis a seus clientes.
Por outro lado é preciso que as empresas também tenham consciência da expansão de seus territórios de atuação, e a globalização tem impacto direto nesta avaliação, e faz com que as empresas estejam presentes em vários territórios através das informações que seus clientes trocam ao redor do planeta cada vez mais rapidamente.
Mas para que tudo passe a funcionar adequadamente é necessário que a empresa tenha uma cultura organizacional que seja aliada do aprendizado, pois a cada nova lição obtida a organização pode se diferenciar cada vez mais dos concorrentes e satisfazer seus clientes ao entregar-lhes o que é desejado antes que as outras empresas o façam.
Sair na frente dos concorrentes é um passo que exige muito conhecimento e faz com que a empresa conte com colaboradores que pensem e ofereçam novas propostas continuamente, estudando e analisando-as com a finalidade de comprovar ou negar suas viabilidades que levarão a seus clientes as melhores experiências por intermédio de seus produtos e serviços.

24 de outubro de 2013

Atividades e compreensões conectadas para o desenvolvimento contínuo das empresas em Marketing

Compreender como todas as atividades se conectam em uma empresa é o primeiro passo para vislumbrar a excelência que surge quando todas as atividades não são feitas para impedir que a outra área esteja na frente, mas conciliando todo o fluxo que permite às empresas oferecer a seus clientes os melhores produtos e serviços.
Cada uma das atividades de uma empresa têm impacto direto em seus resultados, o que faz desta visão mais uma raridade em meio ao universo medíocre que se estabelece em certos mercados, onde as responsabilidades são tratadas como pertencentes ao outro, o que gera a insatisfação interna e, posteriormente, do seu consumidor.
Mas ao seguir um caminho oposto toda a organização possui a oportunidade de se desenvolver, sem que exista a prática de se jogar a culpa no outro, pois a preocupação das pessoas é oferecer soluções, já que as demais estão mais preocupadas em não fazer nada e responsabilizar quem produz.
Este tipo de comportamento, que na verdade é um vício cultural muito bem localizado, faz com que poucas empresas se desenvolvam, e então os clientes passam a maior parte do tempo procurando produtos e serviços que sejam dignos de sua confiança, e então o mercado local contaminado passa a não mais existir àqueles que possuem inteligência.
Obviamente há um ciclo vicioso que perpetua as piores ações nestes mercados, mas que, incrivelmente, ainda contam com empresas que se responsabilizam ao contar com colaboradores que trabalham, sem gastar tempo com ações descabidas e totalmente desnecessárias, mas que ainda assolam mercados em que o conhecimento é percebido como um crime.
Desta forma estes mercados são dominados por pessoas que não desejam se esforçar, onde é mais fácil prejudicar quem trabalha do que fazer por merecer um reconhecimento, e isto atrapalha o desenvolvimento de tal maneira que as poucas empresas que são compostas por pessoas inteligentes não veem outra saída senão expandir suas atividades para um mercado distante e inteligente.
Por isso é fácil verificar porque muitos mercados não se desenvolvem, pois não é do interesse das pessoas evoluir, tampouco ter que se esforçar para produzir, muito menos ter que assumir a responsabilidade por aquilo que fazem, deixando as empresas, e seus respectivos mercados, à deriva e totalmente estagnados, dependentes de protecionismos ditatoriais e que legalizam a escravidão para que ninguém mais caminhe para frente.
Além destas ocorrências fica mais evidente que o preparo das pessoas para lidar com novas exigências também é amplamente limitado, criando-se uma cultura onde as pessoas são adestradas para não pensar por si próprias, já que correm o risco de evoluir, gerar ideias e oferecer soluções, seja para si ou para outro indivíduo.
E todas as ações que pioram o desenvolvimento são tratadas como soluções mágicas que impedem a diferenciação das pessoas, só que cada ser humano é diferente dos demais, mas em certos mercados eles são tratados como produtos de uma linha reprodutiva que são idênticos e só conseguem fazer o que lhe é ordenado, como se fossem micos amestrados.
Só que as práticas paralisantes não terminam aí, principalmente porque é muito mais fácil gerar um determinado perfil em que as pessoas parecem saídas de um molde e transformadas em peças que não podem apresentar o defeito da individualidade ou personalidade gerando um descarte imediato nos famigerados processos seletivos propostos por aqueles que já se deixaram mecanizar.
Com isso as empresas também passam a se colocar como vítimas da pouca oferta de mão-de-obra especializada, e este cenário piora ao se observar que estas empresas não querem pessoas que pensem, mas contam apenas com a captação de peças de reposição que serão substituídas assim que apresentarem defeito, sendo que o defeito em questão é a personalidade única com a qual as pessoas contam, trazendo consigo suas experiências, habilidades individuais e a oportunidade de propor uma solução para os problemas que são tratados como oportunidades dentro das empresas inteligentes.

22 de outubro de 2013

A percepção das empresas sobre o valor de suas ações em Marketing

Uma das atividades que deve ser valorizada pelas empresas é o relacionamento, envolvendo diretamente seus ambientes internos e o mercado global, mas que poucas organizações conseguem compreender, aprender e então conhecer suas responsabilidades que as tornam mais interessantes a seus clientes.
O valor de cada atividade organizacional é igualmente distribuído dentro dos ambientes  das organizações inteligentes, enquanto que as empresas medíocres elegem áreas ou pessoas com maior ou menor valor, pois seu interesse é voltado a eterna substituição de pessoas em todos os níveis.
Mas esta visão medíocre ainda extrapola os limites das empresas e são jogados sobre seus clientes, que também são vistos como peças totalmente substituíveis a qualquer momento, e o momento em questão sempre está associado àquilo que o funcionário produz ou ao dinheiro que o cliente dá à empresa.
Desta forma resta ao mercado contar com as poucas empresas que pensam, que estruturaram suas atividades sob a ótica da excelência como premissa para sua evolução, indo além do mero funcionar para transformar as informações coletadas em produtos e serviços que deem aos seus clientes as melhores experiências.
Isto também é fruto de um constante aperfeiçoamento que não se dá exclusivamente através de treinamentos, pois cada um dos seus colaboradores é incentivado a manter contato com as demais áreas e seus respectivos colaboradores, além de tornar o aprendizado individualizado muito mais efetivo e presente nas ações que visam criar soluções cada vez mais personalizadas para cada um dos consumidores que entram em contato com a empresa.
Obviamente a personalização é devidamente limitada, concebida para não fugir às origens organizacionais ou criar situações em que um consumidor exige algo que não é produzido pela empresa, trazendo para o mercado uma visão mais ampla do próprio negócio que ela, empresa, faz funcionar.
Além desta percepção diferenciada é possível ressaltar que as empresas medíocres sempre estarão prometendo a seus clientes o que elas não produzem, elevando cada vez mais o nível de insatisfação de seus clientes, ao mesmo tempo em que elas correm desesperadamente atrás de qualquer consumidor, especialmente aqueles que não querem seus produtos ou serviços.
E com esta ação há também uma manobra para que a prática ilícita seja distribuída a todo o mercado, pulverizando neste território tudo o que é produzido sem oferecer ao consumidor certo o que ele busca, já que é mais importante tirar o dinheiro dele o mais rapidamente possível para depois jogá-lo fora.
Mas para piorar o cenário a propaganda enganosa explícita passa a infectar o mercado e então distorcer conceitos, algo que é comum dentro das empresas medíocres.

21 de outubro de 2013

A visão compartilhada pelos colaboradores e suas empresas no desenvolvimento de soluções para os clientes em Marketing

Colaboradores que pensam tão grande quanto suas empresas geram oportunidades para satisfazer cada um dos clientes com quem entram em contato, deixando que o relacionamento alcance um nível que permite às empresas viabilizar produtos e serviços tão inovadores quanto seus consumidores conseguem imaginar e ainda assim surpreendê-los.
Oferecer produtos e serviços aos consumidores é tarefa de muitas empresas, mas enquanto isto ocorre existem outras empresas que vão além das meras produções, alcançando um nível muito acima dos concorrentes que são linhas de produção e virando a referência com a qual os clientes inteligentes tomam para si para embasar suas decisões.
Como os mercados sempre são compostos por empresas que apenas funcionam e aquelas que inovam, é possível encontrar um grupo muito maior de consumidores insatisfeitos, pois a maioria das organizações corre atrás dos clientes que não são seus públicos-alvo, tentando evitar que as pessoas se desloquem até o concorrente ao invés de cuidar dos clientes que farão seus negócios prosperar.
Este tipo de comportamento é fruto de premissas completamente deturpadas e que se baseiam no atendimento de todos os consumidores do planeta, algo que hoje, na chamada era da informação, seria um fato já ultrapassado, mas que ainda infecta a mente daqueles que apenas funcionam como máquinas, fruto de um adestramento muito bem aplicado e que impede a retirada dos cabrestos das pessoas.
Mas esta modalidade é oposta ao momento contemporâneo ao qual algumas empresas se inserem, pois não deixaram o passado virar um peso a carregar e repetir, mas trouxeram todos os aprendizados aos dias atuais com a finalidade de manter a excelência tradicional como início de qualquer ação.
Só que também é necessário que a empresa tenha uma visão de mercado mais ampla, e a maioria das organizações é totalmente voltada à produção e ponto final, reproduzindo cada atividade, tarefa, processo, ação etc. do mesmo jeito por tempo indeterminado, passando a ser a referência daquilo que não se deve perpetuar integralmente, pois toda excelência é bem-vinda, mas não permitir que o tempo passe é uma insanidade.
E nestas empresas desconexas da atualidade tudo o que é produzido passa a fazer parte da linha média que consome mercados que não se desenvolvem, criando mais barreiras do que oportunidades, reduzindo ideias a níveis de insignificância altamente restritivos e que têm como princípio evitar o desenvolvimento.
Neste momento é revelada a intenção das empresas medíocres que sempre culpam os concorrentes por aquilo que elas deixam de fazer, e esta ação é fruto direto da mente limitada dos gestores que dia após dia não aprendem nada e passam a maior parte do dia achando que sabem alguma coisa, além de aplicar seus achismos infundados e egocêntricos nas ações da empresa, para que ela não deixe de ser o que ele conheceu e tem medo de que mude.
Também é fato que poucas empresas conseguirão compreender o que é uma inovação ou em que atividades o conhecimento pode ser aplicado, pois sempre trabalham com restrições impeditivas ao invés de aprofundar seus estudos, preferindo culpar este ou aquele por algo que sequer tentaram fazer.
Empresas não são formadas por estruturas físicas e construções, mas esta é a visão dos medíocres que insistem em proibir que as pessoas pensem e façam por merecer o reconhecimento de suas ações, principalmente quando o mercado é dominado pela cultura do comum que não leva a lugar algum e ainda criminaliza quem se diferencia por controlar suas decisões e trabalha com outras mentes pensantes para oferecer soluções inteligentes e eficazes a cada cliente de suas empresas.

19 de outubro de 2013

A inteligência das empresas no aprendizado habilitado através do atendimento e relacionamento com o consumidor em Marketing

Todo investimento organizacional que tem como premissa melhorar o atendimento ao consumidor gera o desenvolvimento da empresa por completo, contando com colaboradores devidamente treinados e que, durante o contato com seus clientes, abrirão a oportunidade para que estas pessoas voltem a procurar a sua empresa, além de desfrutar de experiências que aprofundam o relacionamento ao individualizá-lo.
Poucas empresas investem no atendimento ao consumidor, o que as deixam diferentes dos concorrentes e permitem que seus clientes contem com uma experiência cada vez melhor a cada contato.
No entanto existem as empresas que vão para o caminho oposto, tratando todos os seus clientes do mesmo jeito, com as mesmas palavras e tudo o mais que puderem supostamente padronizar, mostrando claramente que estas organizações não passam de meras reprodutoras da mesmice que impede a satisfação do cliente.
Desta forma as empresas inteligentes sabem que todas as suas ações internas estão conectadas com o relacionamento com o consumidor, e que este relacionamento não é o fim de um processo, mas sim o início de todo o seu desenvolvimento e criação de oportunidades para satisfazer cada um de seus clientes ao oferecer mais do que produtos e serviços.
Por isso cada ação é devidamente estruturada e planejada para oferecer aos colaboradores e clientes uma experiência única, que vai além do atendimento engessado por roteiros em que uma simples pergunta do consumidor é tratada com desdém e acaba sem a resposta adequada, demonstrando que o preparo dos colaboradores, que também sai da órbita exclusiva dos treinamentos oferecidos pela empresa, é um diferencial que sempre terá como premissa gerar a satisfação de ambos os lados.
Mas este posicionamento diferenciado alcança poucos consumidores do mercado global, já que a maioria das empresas acha que o mero fato de colocar um colaborador na frente do cliente já é suficiente para ser definido como um atendimento, e são estas ações medíocres que dão inúmeras vantagens competitivas à concorrência que diariamente se pré-dispõe a aprender, compreender e aplicar o que foi absorvido com seu foco direcionado à melhoria contínua.
Com isso a existência de uma cultura organizacional humanizada também contribui para que mais e mais clientes sejam bem atendidos e encontrem a satisfação do seu relacionamento com a empresa, sendo que esta cultura só irá cumprir seu papel quando os próprios colaboradores compreenderem que diante de cada consumidor eles representam a organização em seu mais alto nível hierárquico, algo que não é visto normalmente porque a maioria das empresas não acha importante atender bem seus clientes.
O atendimento destinado ao consumidor é reflexo direto daquilo que a empresa tem a oferecer em seus produtos e serviços, enviando uma mensagem muito direta aos seus clientes quando estes estão em contato com um de seus colaboradores, podendo contribuir para o aprimoramento do relacionamento ou para a finalização do mesmo.

18 de outubro de 2013

A cultura e o desenvolvimento do diálogo com o consumidor na diferenciação organizacional e oferta de soluções em Marketing

Dialogar e compreender o seu cliente é um exercício que torna a oportunidade de relacionamento viável, mas quando os seus colaboradores não compreendem o seu idioma viram reféns dos roteiros de vendas que engessam as ações e inviabilizam o retorno daqueles consumidores devido ao péssimo atendimento.
Confundir o treinamento de colaboradores com adestramento é comum nos mercados medíocres e descartáveis, gerando sempre a insatisfação dos consumidores.
Mas este tipo de ação é tão comum que as empresas passaram a trocar a substituição excessiva de colaboradores como a regra, tornando o turnover descontrolado em uma meta, pois assim também não precisarão se responsabilizar por aquilo que o colaborador fizer com seus clientes.
Isto revela uma proposta em que as pessoas, enquanto consumidoras, são apenas objetos de uso e descarte, ainda mais quando o cliente é tratado como um cofre em que todo o dinheiro é retirado e não recebe praticamente nada em troca.
Obviamente o mercado também conta com empresas que sabem conversar com seus clientes, e este é um posicionamento que traz a diferenciação de comportamento da organização através de seus colaboradores, deixando evidente que se os dois lados não conseguem dialogar o resultado é desastroso para ambos.
Mesmo assim é preciso que as empresas tenham consciência do público-alvo que pretendem atender, e este é o ponto foca do diálogo que será praticado, pois sem o filtro não há como a empresa saber como deve evoluir e o cliente poderá adquirir o que não lhe interessa.
Estes ruídos na comunicação são muito comuns e atrapalham o desenvolvimento do mercado porque a maioria das empresas têm apenas o interesse em copiar seus concorrentes em todas as ações, não pensando na diferenciação que gera resultados se você encontrar o público-alvo adequado, mas como é de praxe as empresas medíocres vivem à sombra dos concorrentes porque têm medo de assumir suas responsabilidades.
Então toda a troca constante de colaboradores nada mais é do que um exercício cíclico promovido para deixar o cliente insatisfeito, mesmo que isto pareça improvável.
Também é fato conhecido que muitas empresas se especializaram em criar armadilhas para os consumidores, atraindo e jogando-os no lixo pouco tempo depois, já que o objetivo de retirar o dinheiro foi executado perfeitamente.
Indo mais a fundo é possível conectar as práticas das empresas com as culturas locais, o que torna todas as práticas ilícitas em algo corriqueiro e até elevado como o melhor que o local pode oferecer ao planeta, especialmente porque estas empresas são protegidas por aqueles que só têm o interesse de prejudicar os demais.
Outro fator que demonstra claramente que muitas empresas podem, e até devem, desaparecer do mercado é a falta de atenção dada aos seus clientes, desde o contato para a retirada de uma dúvida até a compra ou o pós-venda, fazendo com que as empresas inteligentes se tornem diferentes ao realizarem o mínimo, que quando comparado às empresas medíocres é infinitamente superior.
Mercados inteligentes eliminam organizações desnecessárias e que copiam descaradamente seus concorrentes, pois quanto maior a diversidade, melhor a produtividade, já que cada empresa assume as suas responsabilidades e satisfaz seus consumidores ao permitir que a linguagem entre ambos seja compatível e torne o caminho para a inovação, criatividade e diferenciação muito mais amplo e fértil.

17 de outubro de 2013

Marketing no relacionamento das organizações com o conhecimento, seu uso e a visão de mercado com foco na diferenciação dos concorrentes

A incapacidade de enxergar as conexões entre as mais diferentes tarefas organizacionais cria barreiras que impedem os colaboradores de aprimorar a criatividade individual, passando a impressão de que nenhuma atividade depende de um conjunto de conhecimentos para ser executada, ainda mais quando o hábito de sempre culpar o outro por aquilo que não se fez é a regra e consome mercados que perdem seu potencial competitivo por estarem em constante guerra interna ao invés de trabalhar.
Empresas que não trabalham podem parecer ilusões, mas muitas delas apenas seguem processos sem saber o que isto representa, tampouco conseguem enxergar se o resultado de suas atividades é relevante para o mercado, abrindo uma lacuna que dá aos concorrentes a oportunidade para se diferenciar ainda mais.
Isto ocorre e é fruto de práticas internas que se baseiam em apontar um culpado ao invés de oferecer uma solução, deixando claro que as empresas, quando buscam funcionários no mercado, não querem que nada mude, perpetuando um ciclo que já não faz sentido e é refém da falta de visão dos gestores, pois para eles o interesse maior é continuar no comando e se a empresa ruir a culpa é do concorrente.
Mas o mercado global ainda conta com empresas inteligentes que vão além do mero produzir por produzir, inovando conscientemente e abraçando as ideias de seus colaboradores ao dar-lhes a oportunidade de estudar mais profundamente suas propostas, pois conseguem entender que a relação da empresa com seus clientes sempre fornece mais do que lucro.
Também é válido ressaltar que uma empresa que não compreende o ambiente em que se coloca terá dificuldades para saber quem ela própria é, e isto é explicitado no relacionamento com o consumidor, já que se o colaborador não se vê como representante da empresa o resultado é desastroso, pois ele, colaborador, fará tudo, menos o que virou referência na mente do consumidor a respeito da sua empresa.
Isso também coloca em xeque as práticas de adestramento tratadas como treinamento de colaboradores, pois nenhuma empresa medíocre se dá ao trabalho de compreender seus clientes antes de realizar um destes treinamentos, assim como estas mesmas empresas sequer conhecem seus colaboradores que estão em contato direto com os clientes e as representam integralmente.
Obviamente as percepções mais limitadas sempre se utilizarão de subterfúgios para esconder a visão medíocre que possuem do que é uma empresa, e então farão de tudo para que nenhum colaborador seja responsabilidade pelo péssimo atendimento, como se a empresa não fosse a união de inúmeros colaboradores com a finalidade de oferecer aos seus clientes uma solução melhor do que a do concorrente.
Desta forma é visível a incapacidade que domina as empresas que não são formadas por pessoas com a intenção de trabalhar, mas de ludibriar uns aos outros e achar que tudo se resolve sozinho, deixando o consumidor totalmente à mercê de um jogo onde ele é empurrado de um lado ao outro sem ser devidamente atendido.
Por isso é fácil verificar que em certos mercados as empresas medíocres surgem tão rapidamente quanto desaparecem, distorcendo teorias e fazendo-as parecer distantes demais das práticas quotidianas, demonstrando mais uma vez que não sabem que teoria e prática são intimamente ligadas e que se uma delas não funciona é porque está errada.
Este modelo medíocre que também domina o conhecimento é fruto de preguiça na ampliação e desenvolvimento do conhecimento, pois desde cedo muitas pessoas são adestradas a executar comandos como se fossem máquinas, então ficam impossibilitadas de pensar, e quando seus achismos surgem elas acham que estão pensando, mas se esquecem de que o achar não tem validade alguma ou possui a validade nula em qualquer situação.
Diante deste outro desafio fica evidente porque o mercado está se tornando um estoque de peças de reposição, onde as empresas encontram prateleiras sem fim cheias de peças que funcionam e são trocadas continuamente quando já não servem mais, complementando este desserviço ao mercado com os famigerados perfis em que os micos amestrados são empurrados para a linha de produção ao realizarem apenas o mínimo.
Por isso há uma lacuna praticamente infinita entre algumas empresas e aquelas que se desenvolvem, mesmo que seus produtos ou serviços tenham um ciclo de vida mais longo, pois não é a continuidade produtiva de um mesmo produto ou serviço que impede a geração de inovações, mas a capacidade de uma empresa enxergar que sempre há o que se melhorar, mesmo que isto não seja visível aos olhos de seus clientes.

16 de outubro de 2013

A fidelização das empresas com os clientes e o aproveitamento das oportunidades de mercado em Marketing

Uma empresa que passa a fazer parte da vida de um cliente tem como premissa o aproveitamento das oportunidades que os clientes permitiram surgir, ao mesmo tempo em que a própria empresa não se perdeu diante da diversidade do mercado global e fez com que todos os seus estudos, pesquisas, planejamentos e relacionamento com o consumidor fossem devidamente interligados e valorizados, abrindo caminho para a vanguarda de mercado.
Fazer parte do dia a dia das pessoas não é um exercício do imaginário das empresas inteligentes, pois elas conseguem estabelecer uma parceria com seus clientes que vai além do contato para a compra, trazendo ao relacionamento um estado maior e que habilita a fidelização da empresa para com o cliente.
Logicamente muitas empresas ainda se prendem à falsa fidelização, onde o consumidor vira um escravo da organização e é continuamente contatado sem que o mesmo desfrute da ação, implicando então na crescente insatisfação do cliente que, invariavelmente, migrará para o concorrente.
Isto é reflexo direto de uma estrutura mercadológica local em que ainda habita a ilusão de que o consumidor depende de uma única empresa, quando na verdade são as empresas que necessitam do cliente para viver, gerando-se a necessidade de um equilíbrio nesta relação, ponderando-se também como as ações de comunicação trarão a ambos um benefício e não um incômodo, como é de praxe.
Também é imprescindível que as empresas desenvolvam suas ações de maneira planejada, pois sair correndo atrás de todos os consumidores do planeta é a comprovação de que a organização não é séria, muito menos tem respeito pelos clientes e fará de tudo para esconder suas ações vis.
Mas é possível observar que muitas empresas seguem um caminho em que elas próprias se colocam no lugar do cliente, deixando de lado a relação exclusiva de compra e venda, partindo para um relacionamento onde empresa e consumidor são parceiros e trocam informações de maneira madura e precisa.
Com esta ação também é fato que a empresa consegue ter em seu ambiente interno a condição de criar soluções efetivas, principalmente com a constante troca de informações entre as áreas, acabando com as estruturas baseadas em caixas invioláveis e incomunicáveis que alcançam os consumidores nas empresas medíocres.
Mas estas ações não são colocadas em prática da noite para o dia, pois uma empresa que já nasce bem estruturada e voltada a se desenvolver não precisará jogar tudo o que já fez na lata de lixo, já que carrega consigo a semente que permite que o desenvolvimento com a participação ativa de seus colaboradores, fornecedores, distribuidores, clientes e concorrentes com os quais sempre aprende, independentemente do setor ou mercado em que atuem.

15 de outubro de 2013

A compreensão, aprendizado e aproveitamento das oportunidades de mercado para a melhoria contínua das organizações em Marketing

Uma gestão descerebrada faz com que toda a organização se perca em meio às oportunidades disponíveis no mercado global, alcançando um ponto em que nem mesmo as oportunidades locais serão bem recebidas ou serão completamente refutadas por não se encaixarem no suposto perfil mais elevado da organização, comprovando que todas as ações desta empresa não fazem o menor sentido e abrem espaço para que um concorrente, minimamente inteligente, saia na frente ao compreender uma oportunidade e se colocar na posição de provedora de uma solução.
Em alguns mercados a mediocridade é a regra de medida, pois quase todas as empresas tomam suas decisões pela média, abrindo mão de assumir suas responsabilidades e produzir algo que encante o consumidor.
Isto chega a ser encarado como natural, já que a exigência dos clientes é rebaixada artificialmente, colocando-se uma oferta irrelevante como o supra sumo de tudo aquilo que o mercado pode produzir.
Desta maneira as empresas medíocres vão abolindo o desenvolvimento de seus ambientes, eliminam todo e qualquer discurso que contenha uma proposta de melhoria e até criam moldes nos quais os seres humanos devem se encaixar perfeitamente, tornando-se especialistas em coisificar pessoas e transformar o mercado em uma prateleira onde sempre há mais do mesmo.
Mas do outro lado estão as poucas empresas que diariamente descobrem novas maneiras para se desenvolver, que não tentam reinventar a roda mas encontram novas aplicações para os conhecimentos já existentes em seus ambientes, aproveitando-se da criatividade individual de cada colaborador para oferecer ao cliente um relacionamento exemplar e que vira referência na vida das pessoas, que passam então a valorizar toda a experiência proporcionada pelas empresas inteligentes que vão além do óbvio.
Da mesma maneira é previsível que algumas pessoas ainda irão relutar em constatar que a maioria das empresas não passa de mera cópia descartável de uma organização que já não é relevante para o mercado, reproduzindo eternamente as mesmas ações, coisificando as pessoas e se enchendo de ilusões que não lhes mostram novas formas para se atuar no mercado, pois a gestão está ancorada em um passado insalubre e todas as ações são tratadas como achismos sem fundamentação real.
Além disso é preciso que a percepção das ações de uma empresa vá além do presente, e isto faz com que a empresa tenha que trabalhar para manter suas atividades no dia de hoje sem se esquecer de que amanhã terá que fazer melhor, pois o mercado, seus concorrentes e, principalmente, seus clientes assim o esperam.
Então o comportamento das empresas diante da necessidade transformada em oportunidade de desenvolvimento passa a mover as ideias para um nível vanguardista que poucos concorrentes terão condição de competir, ainda mais se a sua empresa souber atender seus clientes com uma atenção que não se apega exclusivamente às vendas, criando a oportunidade de um relacionamento que não se limite ao hoje ou fique apenas nos sonhos de existir no dia de amanhã.

14 de outubro de 2013

A valorização e o uso das fontes de informação no desenvolvimento organizacional em Marketing

Estudos e pesquisas não devem ser atrelados a uma única fonte, mas é o que ocorre naturalmente dentro das empresas medíocres que diariamente se esforçam ao máximo para empurrar seus produtos e serviços para os consumidores, o que gera uma insatisfação muito maior, mas que ao mesmo tempo é parte da cultura local em que a maioria das pessoas gosta de ser enganada por se utilizar das mesmas práticas quando não estão na figura de consumidores.
Nenhuma empresa inteligente se apega a uma fonte exclusiva para obter suas informações, pois tem consciência de que a diversidade de dados fortalece suas decisões, ainda mais quando algumas nuances interferem diretamente na utilização das informações quotidianas.
Mas nem todas as empresas se dão ao trabalho de aprofundar mais seus estudos e pesquisas, achando que os dados obtidos de uma única fonte já são suficientes, mas se esquecem de que a fonte em questão nem sempre será composta por seus clientes ou admiradores, trazendo o nível do conteúdo para um patamar que se distancia daquilo que os seus clientes realmente desejam encontrar em seus produtos e serviços.
Por outro lado as empresas inteligentes também fazem uso de mais fontes de informação até mesmo para contratar seus colaboradores, não se deixando prender por um modismo e reduzindo as chances de se enganar, caminho que é trilhado no sentido oposto pelas empresas medíocres.
Além disso, as empresas que assumem suas responsabilidades também trarão para seus ambientes um cenário em que a disponibilização de informações, dados, estudos e pesquisas é parte da cultura organizacional e contribui para que todos os colaboradores troquem ideias continuamente, alcançando um nível de desenvolvimento muito mais efetivo do que seus concorrentes, pois todos estão interessados em gerar o desenvolvimento que abre caminho para que o cliente seja atendido e conte com as melhores experiências com os produtos e serviços da sua empresa.
Também é interessante observar que cada estudo ou pesquisa não é apenas um arquivo a ser ignorado dentro das empresas inteligentes, filtrando e direcionando as informações e dados pertinentes às respectivas áreas e ao mesmo tempo conectando as pessoas para que suas criatividades diferenciadas trabalhem em sintonia e sinergia.
E com as ações devidamente estruturadas e aplicadas é possível verificar que as empresas inteligentes passam a fazer parte da vida de seus clientes e alcançam um posicionamento que dificilmente será batido pela concorrência, principalmente quando as empresas inteligentes se desenvolvem acompanhando o tempo do cliente, dos produtos e serviços, da empresa e do mercado.

13 de outubro de 2013

A conexão das empresas com o relacionamento com o consumidor e o desenvolvimento de produtos e serviços em Marketing

A profundidade com que uma empresa se relaciona consigo mesma determina a dimensão de suas ações, delimitando a criatividade dentro de um nível de conhecimento do comportamento do consumidor ou então deixando-a aquém da concorrência, principalmente quando a estrutura organizacional é baseada exclusivamente na mera produção sem a conexão com o mercado e seus consumidores.
Uma empresa que não se conhece não consegue se relacionar com seus clientes, deixando que as brigas internas tomem o lugar das soluções, reduzindo as chances de êxito nas ações que deveriam desenvolvê-la, mas que no fundo servem apenas de âncora para deixá-las onde estão.
Isto ocorre nas empresas que não buscam o autoconhecimento e desdenham dos estudos e pesquisas que podem lhes fornecer inúmeras oportunidades para se desenvolver, criando soluções para seus clientes antes do concorrente e sempre alinhando seus produtos e serviços em sua contemporaneidade.
Estes passos também devem englobar a diversificação da aplicação dos mais variados conhecimentos em cada uma das áreas, pois todas as áreas são interdependentes de forma visceral, mas como é de praxe as empresas dominadas pela incompetência preferem lidar com departamentos incomunicáveis para manter o status quo medíocre a que se habituaram.
Outro fator interessante é que estas empresas despreparadas criaram um sistema de substituição de peças que são chamadas de funcionários, pois quando deixam de funcionar são trocadas o mais rapidamente por outra que faz as mesmas coisas, do mesmo jeito que sempre foram feitas e sem atrapalhar o funcionamento da empresa.
Mas no lado oposto ficam as empresas que se dedicaram a compreender o consumidor para transformar o conhecimento em produtos e serviços que atenda desejos da forma adequada, criando-se aqui uma conexão entre a empresa e o cliente que amplia o significado do relacionamento com o consumidor e dá a cada organização inteligente a chance de continuar se desenvolvendo.
Ainda assim é necessário que as empresas consigam lidar com as ideias que passam a surgir com a conexão plena de todas as áreas e colaboradores, visando estudar, analisar e confirmar a viabilidade de cada proposta, fato que também conta com a participação dos clientes, especialmente quando seus colaboradores estão dialogando com os consumidores em tempo integral.
Isto também parece criar uma coleta infindável de dados e informações, mas quando a empresa sabe muito bem quem ela é não terá problemas em realizar seus estudos com um foco muito bem estruturado, gerando ao final desta etapa a criação de produtos e serviços cada vez melhores para seus clientes.
Além disso a empresa também consegue trabalhar com processos produtivos cada vez melhores, baseando-se na excelência que sempre está numa crescente ao valorizar a melhoria contínua que a faz diferente e autêntica aos olhos dos consumidores de um mercado.

11 de outubro de 2013

A relevância das mensurações e a aplicação do conhecimento obtido no desenvolvimento organizacional em Marketing

Quase todas as ações organizacionais devem ser medidas, mas para que este critério seja verdadeiramente aplicado é preciso que a empresa saiba exatamente o que é inerente ao negócio e aquilo que, quando medido, não traz benefício algum e ainda cria obstáculos para o funcionamento da empresa.
Saber o que deve ser medido é um ato encontrado em poucas empresas, pois normalmente o excesso de mensurações traz tanta confusão e ineficácia que as empresas absorvidas pelas estatísticas raramente encontra um ponto de fuga que as coloque no caminho adequado.
Isto acontece porque algumas pessoas acham que tudo deve ser medido, esquecendo-se de que esta regra só é válida se a empresa souber o que deve medir, e este é o ponto chave para que uma organização se desenvolva ou pare no tempo.
Como esta questão é diferenciada a cada empresa, já que todas contam com suas culturas únicas e individualizadas, é fácil entender porque muitas delas não se interessam por medir o que fará diferença no exercício de suas atividades, principalmente quando deixam que as mensurações tragam dados e informações irrelevantes, mas que mesmo assim ocupam muito espaço nas discussões que antecedem as mais importantes decisões a serem tomadas.
Desta forma o caminho ideal para se criar um indicador deve ser envolto pelo autoconhecimento organizacional, aproveitando-se dos dados para gerar a melhoria contínua, para aumentar a qualidade e satisfazer cada vez mais seus clientes, da mesma maneira que o ambiente interno deve contar com uma sinergia que favoreça também a satisfação dos colaboradores.
Mas esta sinergia não é fictícia nas empresas inteligentes, pois elas sabem que cada um de seus colaboradores é o cliente mais próximo com quem podem manter contato, partindo para uma ação que visa melhorar internamente para depois levar estes benefícios até seus consumidores finais, abrindo-se aqui a oportunidade para a geração e manutenção do relacionamento.
Por esta razão é que as mensurações só se tornam interessantes se trouxerem oportunidades em diversos formatos, deixando que as decisões sejam tomadas com fluidez ao invés de, de repente, mudar tudo, como acontece nas empresas que acham que uma solução aplicada já é suficiente para mudar um cenário e não investem no aproveitamento do tempo para se conectar com seus próprios colaboradores e dar-lhes as informações necessárias a respeito do que ela, empresa, está fazendo.
Medir por medir é a regra da maioria das empresas que não sabem sequer quem são e porque existem, deixando o mercado aberto e receptivo às organizações que construíram, e ainda constroem, suas histórias com estudos e pesquisas que se transformam em melhorias com a finalidade de satisfazer clientes antes dos concorrentes e sem investir sua dedicação em informações que não habilitam diferenciais em seus produtos e serviços.

10 de outubro de 2013

A distribuição inteligente das informações no desenvolvimento de ideias e soluções com a integração das áreas em Marketing

Lidar com uma gama maior de informações é algo corriqueiro nas organizações, trazendo novas variáveis para uma ideia e reduzindo as arestas ao envolver todas as áreas no desenvolvimento de uma solução que é apresentada na forma de um produto ou serviço.
Contar com filtros para lidar com as informações é vital para que cada área receba o que lhe cabe, abrindo-se caminho para que todas as áreas também se comuniquem e troquem informações, deixando que cada foco individual das áreas contribua para o desenvolvimento de soluções inteligentes.
Também é fato que muitas empresas armazenam as informações e jamais as utilizam de forma consciente, o que é irracional, já que a diversidade e quantidade de informações é que permite a criação de produtos e serviços interessantes e contemporâneos a seus clientes.
Com isto ocorrendo os concorrentes ganham um terreno muito maior para explorar, aprendendo como se adaptar aos mercados pontuais sem deixar de atuar globalmente, mesmo que ainda existam aqueles que acham que uma empresa pode se manter completamente isolada e não sofrer as influências globais.
Então cada ação passa a ser devidamente pensada dentro das empresas inteligentes, colocando em evidência o máximo de dúvidas e questionamentos sobre uma ideia, sem que tenham que eliminá-la, pois todas as ideias sempre podem ser, e serão, melhoradas.
Deste jeito é possível observar que sempre que um determinado conhecimento é utilizado em uma área diferente existe uma parcela de resistência, pois a zona de conforto tem como premissa refutar tudo o que é novo, inovador ou diferente, ainda mais quando existe o despreparo das pessoas em aceitar que as outras também podem contribuir e ter suas próprias ideias.
Neste ponto é inevitável abolir os conflitos internos que acabam com as ideias alheias, e isto ocorre em um volume muito maior do que se imagina, pois em muitos casos uma pessoa deixa de expressar sua ideia por já conhecer o padrão que infecta a empresa e abomina qualquer desenvolvimento ou solução nova.
E com isso todas as ações das empresas incompetentes ficam amarradas sob uma única linha, passando a impressão de que não precisam mais se desenvolver porque o mercado não precisará da inovação.
Logicamente esta prática parte do processo que pressupõe a proteção das informações, principalmente dos colaboradores da própria empresa, já que se eles puderem ter ideias irão prejudicar o status quo e a empresa terá que aprender, trabalhar e se desenvolver.
E enquanto isso acontece as demais empresas apontam para o caminho oposto, abrindo ao máximo seus arquivos para que os colaboradores possam ter grandes ideias, ao mesmo tempo em que determinadas informações são preservadas, pois não são vitais para a geração de ideias, propostas ou projetos.

9 de outubro de 2013

Marketing na análise e compreensão do mercado para a oferta de produtos e serviços diante da concorrência global

A diversidade é uma condição natural dos mercados, principalmente quando a globalização teve um desenvolvimento maior e trouxe maior taxa de comércio entre as mais variadas localidades do planeta, trazendo às empresas novas experiências e oportunidades para se aperfeiçoarem e levarem seus produtos ou serviços a um público-alvo maior.
O mercado global é um território com inúmeras oportunidades a serem aproveitadas, trazendo para as empresas a necessidade de uso do conhecimento para desenvolver soluções para clientes que anteriormente eram alcançados com muito mais esforço.
Com isso, é preciso que se tenha uma percepção real do significado da globalização, que já existe há muito tempo, mas poucas pessoas são capazes de entender que os fatos históricos sempre desenharam o comércio entre nações e continentes dentro de suas possibilidades tecnológicas do momento.
E isto também traz uma necessidade de compreender como a adaptação é fundamental para que a empresa obtenha êxito em suas ações, principalmente quando sua marca sai de um mercado territorial e ganha exposição continental ou global, trazendo novas responsabilidades e oferecendo ao mesmo tempo grandes oportunidades para o desenvolvimento do negócio.
Desta maneira toda adaptação é fruto de estudos, pesquisas e aplicação do conhecimento nas empresas inteligentes, enquanto que a maioria apenas joga fora o que fazia para tentar algo diferente, perdendo a referência e criando um cenário desanimador para cada um dos colaboradores.
Mas esta tentativa eterna de tentar reinventar a roda é tão comum que já não é mais percebida por muitas pessoas, e isto leva a cometer os mesmos erros que os concorrentes, deixando para poucas empresas um mercado maior e ávido por produtos e serviços que carregam as características e atributos desejados.
Então cada oportunidade não deve ser encarada como um outro jeito de se retirar o dinheiro do cliente, mas uma forma de ampliar e aprofundar o relacionamento com cada consumidor, principalmente com aqueles que possibilitaram que a sua empresa pudesse ampliar suas atividades para outros territórios.
Só que esta ação é compreendida por poucas empresas, que preferem aprender continuamente do que se iludir com a falácia de que já sabem tudo e não precisam de mais nada.
E este comportamento organizacional só ocorre porque a cultura interna não permite que as oportunidades sejam aceitas, ainda mais quando todas as práticas são maximizadas para ludibriar os clientes no menor tempo possível, contando ainda com a propaganda enganosa que contamina o mercado.
Outro fator a se levar em conta é a capacidade com que a própria empresa se prepara para se adaptar à evolução constante do mercado, das tecnologias empregadas, dos aprofundamentos de estudos e pesquisas etc., gerando assim um ciclo espiralado que deixa a empresa se desenvolver e crescer conforme aprende e satisfaz seus clientes, independentemente da localidade em que se encontrem.
Uma oportunidade só é aproveitada quando a empresa está atenta o suficiente para percebê-la, compreendendo, analisando e trazendo-a para seu ambiente com a oferta de uma solução plausível e viável que satisfaça seus clientes antes da concorrência.

8 de outubro de 2013

A inteligência no uso e distribuição de informações para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Saber o que fazer com as informações é tão importante quanto possuí-las em um arquivo, mas poucas empresas são competentes o suficiente para disponibilizar a seus colaboradores um conjunto de ações que facilitem o acesso àquilo que é inerente às suas atividades, pois é muito mais fácil impedir que as pessoas sejam criativas do que incentivá-las a trazer novas perspectivas no uso e aplicação do conhecimento que, posteriormente, é transformado em produtos e serviços inteligentes e interessantes para seus clientes.
Diariamente muitas empresas, através de seus colaboradores, apenas movimentam informações de um arquivo para outro, sem saber o que elas representam, como podem ser utilizadas, quais benefícios podem trazer ao que já é produzido etc., tornando toda a estruturação da organização baseada no mero transporte sem importância, como se fossem esteiras cíclicas que apenas são parte do processo.
Desta forma é possível observar que no decorrer do quotidiano as poucas empresas que sabem o que estão fazendo sempre estão aptas a lidar com o conhecimento, sua atualização continuada e inovação quando o assunto é aplicar os resultados de estudos e pesquisas naquilo que produzem, com a intenção de oferecer a seus clientes experiências, produtos e serviços cada vez melhores.
Só que também é necessário que os próprios colaboradores possam ter contato com as informações que são pertinentes ao negócio da empresa, mas também é preciso que alguns filtros sejam inclusos, pois nem todas as informações precisam ser acessíveis, mas uma empresa inteligente tornará o contato dos colaboradores com suas informações muito mais amplo para facilitar a criação de soluções de maneira efetiva.
Outro fator importante é o foco organizacional que determina o acesso àquilo que fará com que as ideias sejam colocadas em primeiro plano, pois cada uma das inúmeras discussões internas gerará novas percepções e aplicações daquilo que já é feito, ainda mais se os seus colaboradores conseguirem entrar em sintonia e criarem produtos e serviços que se adaptem à contemporaneidade do mercado sem perder o vínculo com as experiências que seus clientes desfrutarão.
E com isso a empresa também demonstra que a cultura interna é forte o suficiente para permitir que todos os colaboradores usufruam de suas criatividades individuais e conjuntas, efetuando os devidos estudos e pesquisas sobre cada ideia a fim de encontrar sua viabilidade.
Toda empresa que sabe o que fazer com as informações passa a contar com clientes que participam no desenvolvimento de produtos e serviços ao mesmo tempo em que inovações são estudadas e aplicadas para oferecer experiências que deixam a empresa fazer parte da vida de cada consumidor por mais tempo e antes da concorrência.

7 de outubro de 2013

A visão de mercado associada à melhoria contínua, das empresas e seus colaboradores, em Marketing

Colaboradores que pensam alcançam a excelência em suas atividades, fazendo com que suas percepções tornem viáveis novas soluções que desembocam em ideias aplicáveis no cenário contemporâneo e futuro, partindo de premissas que visam oferecer respostas aos problemas encontrados, pois para eles cada problema é uma oportunidade a se aproveitar.
Criar soluções é um exercício que eleva o conhecimento das pessoas ou empresas a um patamar diferenciado, deixando de lado a mera concorrência criada para prejudicar o vizinho para gerar produtos e serviços que permitirão que a empresa seja fidelizada por seus clientes.
Mas este estágio é avançado para a maioria das empresas, especialmente aquelas que visam exclusivamente o presente sem levar em conta seu passado e descartando seu desenvolvimento para o futuro, e isso tem efeito direto sobre os resultados da empresa, tanto para aquelas que conseguem dar um passo à frente amanhã, quanto àquelas que apenas funcionam dentro de um processo meramente produtivo.
Desta forma fica muito evidente que poucas empresas, assim como as pessoas, estão preparadas para administrar suas atividades com visão e responsabilidade, pois se isso não fosse realidade não haveria uma gigantesca parcela de clientes insatisfeitos e de colaboradores que entram e saem das empresas num piscar de olhos.
E quando isto se torna uma situação sem solução na maioria do tempo muitas empresas ainda acham que podem a classificar como um problema, mas todo problema possui uma solução e poucas empresas são capazes de reconhecer isso.
Por isso é fácil enumerar as empresas que são referenciais para o mercado, ainda mais quando o cliente permite ou não que uma empresa entre ou permaneça em seu foco de atenção, outro fator que normalmente é ignorado por parecer ilógico ou traz uma exigência elevada na compreensão dos estudos e pesquisas que a organização deve fazer.
Isso também traz a necessidade de uma visão mais ampla de mercado, e as empresas que contam com colaboradores que sabem promover soluções acabam por alcançar resultados maiores e melhores do que os concorrentes sem precisar se digladiar pelo mesmo público-alvo.
Outro ponto perceptível é que as empresas que se utilizam do conhecimento fazem bom uso dos filtros de informação, aproveitando melhor o tempo disponível e se adaptando mais rapidamente às novas exigências do mercado sem abandonar sua história e visão de mercado.
Além destas ações diferenciadas é possível verificar que cada colaborador não é trancado em uma caixa que o impede de se comunicar com os demais, abrindo espaço para que a troca de ideias e informações gere soluções efetivas para todas as oportunidades que se apresentam sem impedir que a melhoria contínua seja viável.

4 de outubro de 2013

O conhecimento, compreensão e aplicação das ideias no desenvolvimento das empresas em Marketing

Muitas ideias podem não ser aplicáveis na sua empresa, mas se encaixam perfeitamente às outras, demonstrando que a funcionalidade ou não de uma ideia vai além do que é percebido inicialmente, assim como inúmeras soluções de empresas completamente diferentes da sua podem ser estudadas, compreendidas, adaptadas e colocadas para funcionar na sua organização proporcionando um resultado positivo interessante e que faz jus à inteligência utilizada.
Ideias inovadoras são necessárias a todas as empresas, mas poucas se dão conta de que existem certas variáveis a se analisar antes de sair fazendo o que um concorrente fez, gerando muito mais distúrbios do que benefícios, além de criar um simbolismo de que tudo o que vem de fora da empresa não deve ser feito quando algo não sai como esperado.
Este tipo de ação é bem típico das organizações que não sabem lidar com o conhecimento, também fica muito evidente que a preguiça em fazer algo é elevada aos níveis mais altos, esperando que de repente surja uma solução ou que tudo se conserte sozinho.
Obviamente é preciso que a maioria das empresas tenha a capacidade, e o bom senso, de assumir suas responsabilidades, e isto só ocorre quando dentro delas existem colaboradores bem preparados e não pessoas que funcionam trivialmente.
Então a visão sobre as ideias e suas aplicações também deve mudar de contexto, pois em inúmeros casos as respostas já estavam dentro da empresa, sendo fruto da própria organização ou de outra empresa, gerando a necessidade de atenção àquilo que se faz, e que poucas empresas são capazes de realizar.
Isso também faz com que poucas empresas sejam reconhecidas pela excelência de suas ações, envolvendo também a originalidade nas ideias ou até mesmo a capacidade de estudar um concorrente e aprender que uma solução bem compreendida pode ser aplicada com êxito e trazer resultados melhores.
Mas como certos mercados são medidos pela mediocridade a ideia advinda de outras mentes é sempre tratada como descartável e insana, típico comportamento daqueles que preferem prejudicar as outras pessoas do que aprender algo, e o fazem de forma proposital e direcionada, mesmo que isto pareça impossível.
E deste modo muitos mercados, bem como suas empresas, ficam à deriva, sem saber o que fazer e tentando achar uma solução ao invés de desenvolvê-la, principalmente quando o conhecimento é banido da empresa porque ela funciona e não precisa se renovar, como se houvesse algum modelo de negócio que não precisasse se adaptar à contemporaneidade em que se encontra.
Por isso é interessante que a sua empresa não se feche para o conhecimento, aproveitando-se do aprendizado continuamente e encontrando soluções cada vez mais inteligentes, até mesmo quando os estudos são direcionados a aprender com outras empresas, independentemente do setor em que atuam.
Empresas que se esforçam para aprender conseguem vantagens competitivas sobre seus concorrentes ao encontrar ideias e soluções que diferenciam seus produtos e serviços satisfazendo seus clientes e usufruindo de cada oportunidade que se apresenta.

3 de outubro de 2013

A estruturação da comunicação organizacional com foco na criatividade e desenvolvimento de soluções em Marketing

Existem muitas formas de uma empresa se comunicar com seus clientes, mas poucas são inteligentes para dialogar com as pessoas, pois não conseguem manter em seus ambientes internos propícios à troca de informações, ideias, soluções, sugestões etc., fazendo-se valer de divisórias invisíveis que sugerem que cada colaborador é aprisionado em uma caixa completamente lacrada e inviolável.
A comunicação de uma empresa com seus clientes não é fruto exclusivo de um processo com o qual as organizações lidam diariamente, mas pode ser o veículo que proporciona a percepção das melhores oportunidades para uma empresa se desenvolver e melhorar.
Isto também faz com que a criatividade seja elevada a um novo estágio, sem extrapolar as delimitações que lhe cabem e também não a inferiorizando, abrindo sempre um caminho para que cada ideia seja devidamente estudada e analisada, chegando ao ponto em que a viabilidade é imediata, reconhecida como alcançável num futuro próximo ou refutada plenamente.
Deste ponto em diante é preciso observar que inúmeras ideias são descartadas sem a devida a análise, o que cria mais dificuldades para uma empresa, já que uma ideia sempre faz parte da soma de muitos conceitos que, quando devidamente alocados, se transformam em soluções que vão ao encontro dos desejos dos clientes.
Obviamente muitas empresas acham que a criatividade não possui limites, e isto só comprova que elas próprias não sabem o que estão fazendo, colocando-as dentro de um turbilhão sem a menor noção do que fazer, já que partem de achismos para definir suas ações, ao invés de realizar uma simples pesquisa sobre a aplicabilidade ou não do que foi supostamente pensado.
Em meio a esta ilusão também é possível entender porque muitas empresas se deixam encobrir pelas ações dos concorrentes, pois preferem copiar do que desenvolver, acham que tudo já está pronto e que por isso jamais precisarão sair do estágio em que se encontram, além de achar que seus clientes são dependentes daquilo que produzem e que, desta forma, também não precisam mais de novas ideias e soluções.
Mas do outro lado ficam as empresas que sabem exatamente as limitações da criatividade, tendo como base a consciência de que o mercado não é infinito, assim como seu público-alvo é delimitado por um número, e que este mesmo número não representa toda a população do planeta, muito menos de um único mercado.
Então fica muito claro que poucas empresas são geridas com inteligência e em seu próprio tempo, trazendo consigo um histórico que fundamenta as ações de hoje sem prendê-las às âncoras que não permitem sair do lugar, do mesmo jeito que elas, empresas, foram se adaptando ao mundo contemporâneo enquanto aprendiam com o mercado e seus clientes.
Poucas empresas são capazes de aprender, e este é um ponto comum nas organizações que vivem processando ao invés de parar para pensar, criando mais obstáculos à criatividade do que verificando se as suas ações ainda fazem sentido no presente, pois sempre ficaram trancadas e não permitiram que o mercado em mudança trouxesse novas informações para um ambiente que nas empresas inteligentes vive aprendendo continuamente.

2 de outubro de 2013

A comunicação e a interdependência das áreas com foco na oferta de soluções em Marketing

Todas as empresas inteligentes contam com áreas interligadas sob o mesmo foco, criando soluções muito mais interessantes para seus clientes e promovendo a distribuição das informações com a finalidade de oferecer a seus colaboradores as melhores condições para analisar e validar suas propostas e projetos.
A comunicação interna de todas as áreas e seus respectivos colaboradores deve ser tratada como um dos fundamentos da cultura organizacional, mas em muitos casos acaba submetida às aprovações ilógicas e totalmente comprometidas com a manutenção de um estágio paralisado e repetitivo dentro das empresas.
E com a ação proibitória é possível entender como muitas empresas se transformam em estruturas voltadas apenas aos processos, sem inteligência e capacidade de se diferenciar, prendendo-se às repetições que as tornam cada vez mais obsoletas e ancoradas num passado que já não faz mais sentido na atualidade.
Isto também faz com que o outro lado seja observado com atenção, pois as empresas podem contar com estruturas que contenham processos, mas não devem ser apenas mais um processo que se utiliza de peças e componentes para se manter intactas.
Então a inteligência dentro da estrutura organizacional fará com que os processos se conectem aos pensamentos, gerando ideias melhores e também trazendo um novo campo para os estudos e pesquisas que se transformarão em produtos e serviços.
Mas somente esta ação não fará tudo surgir ou funcionar de repente, é necessário que os colaboradores tenham consciência de que todas as suas ações estão interligadas com as dos demais, pois os resultados obtidos são de responsabilidade de todos, sejam eles negativos ou positivos.
Também é inevitável que dentro das empresas ainda existam aqueles que não conseguem compreender como as suas atividades individuais interferem no que é produzido pelas outras pessoas, e isto faz com que o relacionamento interno se transforme num jogo de empurra-empurra, enquanto que as organizações inteligentes estão aproveitando para mostrar aos seus colaboradores que cada atividade é parte de algo maior e que tem como um de seus objetivos satisfazer aos desejos dos consumidores que a empresa atende.
Logicamente é necessário que as pessoas dentro das empresas desfrutem de um conhecimento amplo e que sirva como um motor que gera soluções, conectando dados para que virem informações e unindo as mais variadas informações em um conhecimento que abre espaço para se criar uma solução que fará com que o cliente fique satisfeito, mesmo quando esta mesma solução é aplicável exclusivamente no ambiente interno da empresa.
A interdependência das áreas favorece o desenvolvimento de ideias muito mais relevantes e interessantes para o mercado e seus clientes, principalmente quando todas as pessoas compreendem que a cultura organizacional não é um divisor interno, mas o primeiro passo para que cada ideia seja estudada e analisada da forma mais profunda, abrindo a oportunidade para que a empresa esteja na vanguarda do mercado.